Na vida tudo é importante, dizem que saúde é tudo, mas são inúmeros os casos de suicídio, de depressão, etc. por falta de dinheiro, amor, relacionamentos afetivos. O excesso de um não compensa a falta do outro.
Na vida o nível de complementaridade é elevado e torna tudo importante. No mundo subjetivo não dá para utilizar o conhecimento, a experiência do outro. No lado das emoções, que atuam sobre o ser humano, não há transferência de conhecimento, como no mundo material, não há ciência exata. Ninguém aprende com a experiência alheia. Aprendemos sozinhos com as nossas, não há conhecimento prévio, formulas que ajudem.
Nesse nível de complexidade tudo se torna importante, não dá para separar e tratar nada isoladamente. É como um colchão d’água, qualquer ação em um ponto reflete no todo. Só saúde, só dinheiro, só relacionamento, provocam forte desequilíbrio.
A meta torna-se então, buscar o equilíbrio, as dosagens são nesse caso fundamentais. O risco aumenta na medida em que um dos fatores dispara. Muito dinheiro nos expõe a relacionamentos não saudáveis, ter muita saúde sem recursos e amizade passa ser um problema, pense numa velhice duradora se esses fatores. Muito amor pode enveredar-se para obseção, submissão, para ficar nesses exemplos.
O equilíbrio então se torna a base de uma vivencia satisfatória e isso vale para qualquer nível social. Independendo do volume, a dosagem é que vai fazer a diferença. Não é uma questão de quantidade é uma demanda de proporcionalidade, é nisso que devemos pensar.
Alias, como em tudo a virtude esta no meio.
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