Sempre me intrigou a expressão “ofereça a outra face”. Analisando as varias situações em que um encontro teve sucesso eu verifiquei que sempre havia um padrão. A primeira reação era tentar controlar a raiva, a angustia, ou seja, baixar, zerar as emoções que não estavam contribuindo, emoções negativas, e chegar a um estágio de neutralidade que permitisse passar para um momento de emoções favoráveis, positivas. O ponto chave da reversão era não focar a culpa, não procurar o culpado e oferecer uma saída para resolver a situação. Havia então o padrão, ver os fatos, sair da culpa, focar a solução. Assim era analisar o que aconteceu, e passar o mais rápido possível na busca do resultado. O ciclo mostrou que há nele um ponto de transição que se não for ultrapassado , a situação não se resolve , patina ou piora. Se não for oferecido algo novo que quebre a sequencia, que vire as emoções para o lado positivo e façam todos olharem um novo viés da questão, o foco da culpa domina a relação....
Acordo e logo cedo, surgem as inspirações.
Reflexões sobre o cotidiano, da prosa à poesia.
Espero que se inspire também!